Em um cenário poético, entre a dança das árvores e a serenidade de um Bolsão Fechado, ergue-se uma casa contemporânea, abraçando a luz do sol e a brisa suave. Seu manto de porcelanato, laminado e cerâmica entrelaçam-se como poesia no chão, enquanto portas e janelas de alumínio branco dançam com o vidro, criando uma sinfonia de transparência.
A entrada, guardiã de histórias, revela-se por uma porta pivotante de madeira, conduzindo à morada onde a arte do viver se desenha. Escritório, como um verso com terraço, e lavabo com tampo em travertino são notas sutis nesse poema arquitetônico.
A jornada segue por uma escada de alvenaria, revestida de madeira, guardada por corrimões de metal, ascendendo aos aposentos sagrados. Três suítes, como estrofes de um cântico, cada banheiro um verso adornado com espelhos, tampos de mármore e box de vidro.
O coração da casa, um salão de cinco movimentos, onde estar, lareira ecológica, jantar, bar e sala de TV dançam ao ritmo do ar condicionado, fluindo para um terraço, guardado por um corrimão de metal como um abraço de segurança.
A cozinha, uma odisseia de sabores, abraça o passado e o presente, com bancadas em "U" e detalhes em pastilhas, como se cada armário fosse um verso recitado por um poeta gourmet.
Nos jardins em aclive, um convite à serenata da natureza, um anexo gourmet se ergue como um palco para festas, onde churrasqueira e bancadas são os músicos de um concerto gastronômico.
O portão automático é a última estrofe, abrindo-se para a garagem, onde sete vagas, como personagens de um conto, aguardam, três delas protegidas sob o manto do abrigo.
E sob a luz solar, aquecida pelo calor da alma e pelo suporte de um Boiler elétrico, essa morada é abastecida pela poesia da Sabesp, guardando em seus aposentos 3.400 litros de histórias líquidas.